quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

João Damasceno, Presbítero, 1836.

Salmo 18; Isaías 2:12-20; I Tessalonicenses 3:1-13; Lucas 20: 27- 40. 

Acolhidos por Deus 

Os cristãos professam crer na "ressurreição dos mortos e a vida do mundo vindouro". Os Saduceus não partilhavam dessa crença. Realisticamente, perguntaram o que aconteceria a uma mulher que teve sete maridos?  Mulher de quem seria ela?  Os saduceus tentaram desacreditar Jesus, mas, nós, os crentes, não perguntamo-nos a mesma coisa? Como vai ser como o céu? Será que vamos realmente ver os nossos entes queridos lá? Enquanto esperamos, a resposta de Jesus sugere uma realidade tão diferente deste mundo que não sei mesmo o que perguntar sobre isso.  
                     
Minha avó me disse que após a morte cantávamos canções de louvor por toda a eternidade. Vovó era um pianista de concerto, por isso talvez ela encontrasse essa perspectiva feliz. Eu achei assustador.  Minha própria visão do céu vem de um sonho. No sonho eu sou uma criança que acaba de ter um acesso de raiva, atirada sobre o meu próprio caminho. Passado o ataque, finalmente, derrotada, eu rastejo nos braços de Deus, totalmente em paz. Quando meu marido estava morrendo, agarrando-se terrivelmente ao fio delgado desta vida, eu compartilhei minha previsão com ele – “foi o sonho mais maravilhoso que você já teve a partir do qual você pode nunca acordar” -  ele respondeu, e morreu em paz.

Avante Dia a Dia
(traduzido e adaptado de: http://forwardmovement.org)

Texto para meditação
Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; porque para ele vivem todos. Lucas 20:38

Intercessão

Oremos para que na hora de enfrentar a separação de seres queridos pela morte, possamos sentir a presença viva de Deus acolhendo e consolando.

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