sábado, 27 de setembro de 2014

Salmos 87,90 ou 136; Oséias 1:1-2:1; 
Atos 20:1-16; Lucas 4:38-44. 

CURAS QUE LIBERTAM

Dando seqüência ao capítulo 4 de Lucas, em sua parte final, não poderia deixar de frisar a cura da sogra de Pedro, operada por Jesus. Esta, por sua vez, não encontrou melhor forma de agradecer do que servindo, a exemplo de Jesus, cuja vida se transformou em serviço. Na seqüência, Jesus segue curando doentes atingidos por diversos males, além de endemoninhados que O reconheciam e O declaravam como “o Filho de Deus”, ameaçando para que se calassem. Não era do interesse de Jesus encurtar caminho, informando a todos que Ele ora o Messias, o correto é as pessoas o identificarem por si mesmas, pelos sinais que vinha fazendo e pelo anúncio da Boa Nova. 
                      
A grande procura por Jesus para livrá-los das enfermidades, pode parecer para os céticos uma forma barata e superficial de fé, sem custos, buscando apenas o benefício de se livrar das enfermidades. Mas, sem sombra de dúvida, essa forma de pensar pode ser descartada, pois sem a devida fé, e muita fé, não aconteceria cura nenhuma, pois o próprio Jesus declarava: “A tua Fé te salvou”. E quando curava estrangeiros afirmava “em Israel, nunca vi tamanha fé”. A cura não aconteceria para aproveitadores. Nem mesmo a Herodes conseguiu se dar o gosto presenciar algum sinal de Jesus na frente dele para matar a curiosidade e ver um espetáculo sensacionalista (Lc 23,8).

Revdo. Luiz Sírtoli – Curitiba PR (reeditado)

Texto para meditação
“Devo anunciar o Boa Notícia do Reino de Deus também para as outras cidade, porque para isso é que fui enviado”. (Lucas 4:43) “Então, no mesmo instante, ela se levantou, e começou a servi-los”. (Lucas 4:39b)

Intercessão
Oremos por todos os que sofrem necessidades, são enfermos e precisam de cuidados especiais e para que a bênção da saúde possa capacitar mais pessoas no exercício do serviço solidário.

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