domingo, 28 de setembro de 2014

16º Domingo de Pentecostes (Próprio 21)

Salmo 25; Ezequiel 18:1-4,25-32; 
Filipenses 2:1-13; Mateus 21:28-32.

Sim para Deus, sim para a ação!

Com que responsabilidade dizemos “sim” para Deus? Com qual dos dois filhos nos identificamos? E os matrimônios? O “sim” no matrimônio é ainda mais flagrante. Diz-se “sim” a qualquer custo, sem responsabilidade alguma com a palavra. Na primeira dificuldade, quando o “eu” precisa dar espaço para o “nós”, o “sim” é esquecido, é jogado na lixeira.
                    
Enquanto o “eu” sentar no trono de meu coração, não há lugar para o arrependimento, para a justiça, para o amor ao próximo. Não há lugar para Deus.
É necessário abrir o coração e deixar Jesus sentar em seu trono. Deixar a fé nos questionar, corrigir e orientar a nossa vida. Quando Jesus ocupar o seu lugar em nossa vida, teremos autoridade para falar, questionar, propor, lutar por justiça promotora de vida. Essa autoridade vem de Deus e a recebemos ao praticar o amor, a solidariedade, a misericórdia, a paciência, enfim a justiça do Criador.
                     
Deus é Emanuel – Deus conosco. Ele dá-nos autoridade quando recebemos seu Santo Espírito no Batismo. Isso nos torna povo de Deus. O Espírito dá-nos força na fé para andar no caminho da justiça de Deus, vivendo a sua palavra à luz do evangelho de Jesus Cristo. 

Jair Holzschuh e Clarise Holzschuh
(Extraído de: http://www.luteranos.com.br/conteudo/mateus-21-23-32. Apud. Proclamar a Libertação, Volume XXII).

Texto para meditação
Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus. Mateus 21:31b.

Intercessão
Oremos pela sinceridade em nossas relações humanas e nossa relação com Deus.

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