sexta-feira, 11 de julho de 2014

Bento de Núrsia, Abade de Montecassino, 540.

Salmos 16,17 ou 22; Deuteronômio 31:7-13,24-32:4; 
Romanos 10:1-13; Mateus 24:15-31. 

Ai das grávidas e das que amamentam

Há mulheres e homens que geram filhos e filhas sem ter clara consciência do que estão fazendo, muitas e muitos são praticamente crianças gerando crianças, ou vivem em situações de miséria e falta de acesso à educação formal, ou ainda vivem na dependência de drogas e álcool. Outras pessoas, especialmente nas classes médias, são tão conscientes que tem medo de ter filhos e filhas, pois temem que estas crianças venham ao mundo apenas para sofrer. Ai das grávidas! Ai daquelas para as que a maternidade é apenas um acidente! Ai daquelas que por medo renunciaram a alegria da maternidade!

Jesus adverte que num mundo dominado pela injustiça e a falta de valores não há lugar para uma gravidez alegre, de uma mulher que viva o companheirismo do pai da criança, não há tempo para amamentar e criar com amor. Queremos ser pessoas que passam por este mundo sem consciência de nada? Queremos ser pessoas que por medo não querem gerar mais vidas? Queremos ser pessoas que vivem a fé e a esperança, que se arriscam e que acreditam que um mundo melhor é possível?

Revda. Taís Soares Feldens
Porto Alegre RS 

Texto para meditação
Não os temais, porque o Senhor vosso Deus é o que peleja por vós. Deuteronômio 3:22

  Intercessão
Oremos para que não vivamos apenas por viver, sem consciência de nosso papel como mães e pais, mas também que superemos o medo de acreditar em uma vida melhor para todas as pessoas.

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