quarta-feira, 4 de setembro de 2013


Salmos 38 ou 119:25-48; I Reis 9:24-10:13; 
Tiago 3:1-14; Marcos 15:1-11.

Cristo fez isso por nós

Os líderes religiosos acusam Jesus de blasfêmia porque ele mesmo se chama de Filho de Deus. Mas não têm o poder de matá-lo, e por isso o levam para as autoridades romanas para que seja  julgado e executado. A acusação foi mais política do que religiosa. Ele disse aos líderes judeus para levar Jesus e resolver a questão eles mesmos (João 19:6-7). Ele também tentou remeter o caso para Herodes. Ele tentou fazer com que os líderes judeus recebessem Jesus como um prisioneiro que poderia ser libertado na época da Páscoa (Mc 15:06). E então ele tentou se comprometer, oferecendo a Jesus o flagelo e, em seguida, liberá-lo. 
                       
Por que a multidão quiz Barrabás em vez de Jesus? Não era provável que esta fosse a mesma multidão que, uma semana antes, havia saudado na entrada em Jerusalém. Barrabás foi, provavelmente, parte do grupo de um nacionalista conhecido por cometer homicídios e assassinatos. Na multidão havia muito provávelmente apoiadores de Barrabás acreditando que Pilatos daria a sua libertação durante a festa.
                    
Pilatos coagido dá a sentença para a morte? Chantagem! Registros do Evangelho de João mostram que os líderes judeus disseram a Pilatos: "Se soltas este homem, não és amigo de César; todo aquele que se faz rei é contra César". A última coisa que Roma aceitaria era desordem civil. Então Pilatos cedeu para evitar ter uma acusação contra ele em Roma. Ele sacrificou a justiça para salvar a sua cara e seu trabalho. Você está disposto a sacrificar sua reputação e posição da verdade e da justiça?

Leituras diárias
Traduzido e adaptado

Texto para meditação
Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhe Barrabás e, açoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. Marcos 15:15

Intercessão
Peçamos a Deus a sabedoria de entender a lição que está por trás da atitude de Cristo ao se entregar ao sofrimento e à morte por amor de nós.

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