domingo, 4 de agosto de 2013

11º Domingo de Pentecostes (Próprio 13)


 Salmo 49; Eclesiastes 1:12-142(1-7)11,18-23; 
Colossenses 3(5-11)12-17; Lucas 12:13-21.

O destino de nossa vida e nossos tesouros
                   
O que provoca disputas e qual é o melhor meio de resolver-las? No tempo de Jesus, era costume que as pessoas levassem suas disputas aos rabinos para terminar aí o conflito. Jesus recusa-se, no lugar de resolver o conflito apresenta uma parábola para "meditar". Como você reagiria se Jesus se recusa-se a resolver a sua disputa? Qual é a moral da história de Jesus sobre um rico proprietário de terras e por que ele chamá-lo de idiota? 
                    
Sua vida foi consumida com suas posses e seus únicos interesses eram em si mesmo. Sua morte foi a perda definitiva de sua alma! Na parábola do rico insensato Jesus dá uma aula sobre o uso de bens materiais. Sua lição contém um aviso para tomar cuidado com a cobiça. Cobiçar é desejar obter ilicitamente o que o outro possui ou invejar o que Deus lhe deu. Jesus reafirma o mandamento de não cobiçar, mas ele também afirma que a vida de uma pessoa não consiste na abundância dos seus bens. Nesta pequena parábola de Jesus sonda o coração - onde está o seu tesouro? O tesouro tem uma conexão especial com o coração, o lugar do desejo e anseio, o lugar de vontade e foco dado à vida. A coisa que mais definir o que sente nosso coração é o nosso maior tesouro. O que você guarda com mais carinho?

Leituras Diarias
Traduzido e adaptado

Texto para meditação
Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus. Lucas 12:21

Intercessão
Oremos para que vejamos quais são os verdadeiros tesouros da nossa vida e os guardemos em nosso coração.

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