sábado, 3 de agosto de 2013


Salmos 75,76 ou 23,27; II Samuel 5:22-6:11; 
Atos 17:16-34; Marcos 8:1-10.

A Igreja é chamada à prática da solidariedade
               
Sem dúvida como seres humanos, criaturas de Deus, fomos dotados do dom de solidariedade. O Filho de Deus se encarnou para viver nossa realidade e ensinar-nos o verdadeiro sentido e a dimensão da solidariedade. 
                
Ela não se dá porque algo nos sobra e, dai se têm condições de dividir.  A Solidariedade exige antes de tudo uma experiência profunda de compromisso, paixão e liberdade a partir da fé. Dar o que sobra é fácil. É o que viveu Jesus, com a aquela gente que o acompanhava e o escutava.
                 
Se olharmos o Evangelho contemplativamente, veremos que o coração de Jesus ultrapassa a dimensão da simples divisão dos pães e peixes. Ele vai além, se dá si mesmo, porque, não deixa o povo abandonado, à própria sorte. Tão pouco excluído do processo. Jesus se sente como um deles, junto se faz partícipe. Ao ver o problema que os aflige, chama-os a participar da solução com Ele. E eles contribuem, dando o que têm. 
               
Solidariedade, na verdade têm esses aspectos comprometedores: paixão e liberdade de partilha. A paixão é o que deve produzir a liberdade que conduzirá a uma solidariedade verdadeira e eficaz. A solidariedade que envolve a todos na realização do bem que se deseja, realiza a vontade Daquele que envia em missão.

Revdo. Itabira Jonas
Praia Grande SP

Texto para meditação
Sinto compaixão dessa multidão! Já faz três dias que estão comigo e não têm o que comer. Marcos 8:2.

Intercessão
Oremos pela gente excluída no seu direito de usufruir dos bens da terra.

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