sábado, 27 de julho de 2013


Salmos 55 ou 138,139:1-7(8-23); II Samuel 1:1-16; 
Atos 15:22-35; Marcos 6:1-13.

Famílias como celeiro de vocações

Uma pergunta que podemos fazer é: Como sermos evangelizadores no nosso bairro? Não estou falando de ir evangelizar em outra cidades, estados ou países, mas sim evangelizar onde moramos. Como então apresentar Cristo aos nosso vizinhos e parêntes? O motivo não seria que eles conhecem em muito nosso modo de vida, e por isso conhecem nossas falhas? 
                          
Uma das razões talvez seja esta. Mas como explicar que Cristo não era reconhecido na sua cidade da mesma maneira que era reconhecido em outras? Poucos acorreram até ele, não fez nenhum milagre, somente curou alguns doentes (conforme Marcos 6:5). Será que seus concidadãos tinham algo contra Ele? Não, eu não creio que fosse algo contra Jesus, acredito sim que isto é um exemplo de que as vocações em nossas comunidades não surgem porque não estimulamos em nossas famílias para que isto aconteça. 
                         
Preferimos sempre que “o de fora” venha, pois ele traz novidades, ele é ‘diferente’ e assim é mais fácil aceitar. No fundo, é uma falta de confiança em nós mesmo, uma falta de confiança na nossa Igreja e por consequência uma falta de confiança na nossa família. Uma atitude que deve ser modificada em nosso meio.

Post. Eleutherio Pineiro Neto
Santo Antônio da Patrulha RS

Texto para meditação
Então Jesus disse-lhes: Um profeta é honrado em qualquer lugar menos na sua terra, entre o seus parentes e no meio da própria família. Marcos 6:4

Intercessão
Oremos pelas comunidades, para que cultivem vocações tanto para o Ministério Ordenado como para o Ministério Leigo.

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