domingo, 21 de julho de 2013

5º Domingo depois do Pentecostes (Próprio 11)


 Salmo 15; Gênesis 18:1-10a,(10b-14); 
Colossenses 1:21-29; Lucas 10:38-42.

Somos peregrinos neste mundo

É natural para qualquer pessoa que ao receber carinho, também retribua na mesma condição. Algumas pessoas têm maior dificuldade em fazer isso, outras não. Como cristãos, desde cedo aprendemos a amar o próximo. Aprendemos a respeitar e a sermos zelosos para com nossos semelhantes. Porém, como acolher a quem nos é estranho? Como amar a quem nos é “diferente”? 
                   
Isso só é possível quando o coração está aberto ao amor verdadeiro e não as paixões comuns, que permeiam o cotidiano de cada um. Paixões que cegam o ser humano, paixões que impelem a aceitar somente o que gostamos. Na experiência de Abraão e Sara, só o amor poderia acolher os estranhos visitantes. Paulo, como peregrino também foi acolhido por onde passava, por amor dos irmãos. 
                   
E por fim, Jesus, que é amado por Maria, encontra também Marta, uma mulher que estava mais preocupada com as suas preferências, do que doar seu tempo a contemplar e amar o Senhor.

Post. Eleutherio Pineiro Neto
Santo Antônio da Patrulha RS

Texto para meditação
A vós também, que outrora éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou no corpo da sua carne, pela morte, a fim de perante ele vos apresentar santos, sem defeito e irrepreensíveis. Colossenses 1:21-22

Intercessão
Oremos pelos missionários e missionárias, para que sejam portadores do amor Deus, demonstrando isso não somente com palavras, mas com o exemplo de suas próprias vidas.

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