domingo, 9 de junho de 2013

3º Domingo de Pentecostes (Próprio 5) - (Columba, Abade de Iona, 597).


 Salmo 30; I Reis 17:17-24; 
Gálatas 1:11-24; Lucas 7:1-17 

Onipotência de Deus
                           
Jesus nunca perdeu uma oportunidade de ensinar. Estava sempre atento às necessidades daqueles que O buscavam e nunca perdeu a chance de ajudar. Nesta história bíblica, vemos Jesus atendendo às necessidades das pessoas e, no processo, ensinando Seus seguidores e Seus inimigos a viver.

A história do oficial romano e de seu empregado doente é o ponto central. Os líderes judeus concluíram que aquele oficial era digno da ajuda de Jesus, e não o povo comum a quem Ele ajudava dia a dia, pois o oficial havia construído uma sinagoga para eles. Ao encontrar-se com Jesus, próximo de sua casa, o oficial romano expressou uma fé no poder de Cristo que nenhum judeu havia demonstrado até então.

Essa é a fé que o povo de Deus deveria ter. Em resposta à fé do oficial, Jesus ensinou uma lição importante a respeito do Reino do Céu. A família de Deus transcenderá todas as culturas e credos.
                        
Aproximando-se de Naim, o Senhor e a multidão que O acompanhava se deparam com  outro grupo, é um cortejo fúnebre. Mas este é particularmente triste, pois se trata do filho único de uma viúva. Movido por compaixão, o Senhor Jesus começa por consolar a pobre mulher. Depois toca o esquife. E, de repente, este morto senta-se e começa a falar, o que é uma evidência de vida.
                    
A fé somente existe graças ao objeto sobre o qual se apoia. Aqui é a onipotência do Senhor. Quanto mais se conhece o objeto em sua grandeza, maior será a fé. Que Cristo, então, seja grande ao nosso coração!


Texto para meditação
Converteste o meu pranto em regozijo; aliviaste a minha tristeza e me revestiste de alegria. Sl 30:11

Intercessão
Oremos para que, a exemplo de Jesus Cristo, estejamos atentos às necessidades das outras pessoas e tenhamos compaixão ajudando-as a transformarem suas tristezas em alegria.

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