quarta-feira, 3 de abril de 2013


Salmos 97,99 ou 115; Miquéias 7:7-15; 
Atos 3:1-10; João 15:1-11.

Comunhão: permanecei em mim e eu permanecerei em vós

Comunhão é mais do que um conceito, é uma experiência. Não pode ser apenas o ato de consumir o pão e o vinho, o Corpo e Sangue de Cristo. Esta refeição é o sinal máximo da comunhão onde Jesus Cristo se integra a nós e nós a Ele. Mas, se ficar ai seremos apenas galhos secos da videira, sem frutos, que só servem para ser arrancados e jogados fora. Comunhão deve ser um princípio aplicado a todas as experiências de nossa vida. 
Comunhão com nós mesmos. Sim. Eu posso não estar em comunhão comigo quando vivo sem rumo, quando não sei por que ou para que viver. Podemos não estar em comunhão com outras pessoas de nossas famílias, círculos de amizade ou trabalho, e até da comunidade de fé, porque não estamos “nem aí” para a vida de outras pessoas. Podemos não estar em comunhão com nossas famílias ou com nossos companheiros e companheiras de estudo e trabalho, porque vivemos usando todos em nosso favor e em nada queremos contribuir em favor deles e delas. 
Mas, se a partir da comunhão com Cristo, buscamos viver em comunhão em todas nossas outras experiências, então a seiva do amor de Deus circulará através de nós, produziremos muito fruto e nos alegraremos com os frutos que outras pessoas produzem.

Dom Humberto Maiztegui Gonçalves
Porto Alegre RS

Texto para meditação
Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanece em, e eu nele, dá muito fruto. João 15:5a.

Intercessão
Oremos para que, a partir da Comunhão com Cristo, possamos viver a comunhão em todas nossas experiências e relações.

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