sexta-feira, 4 de janeiro de 2013


Salmo 85, 87 ou 89:1-29; Êxodo 3:1-12; 
Hebreus 11:23-31; João 14:6-14.

A vida de adoração e o mundo

A conferência procurou mostrar a relação que existe entre a vida de adoração e o mundo que se agita lá fora. Mostrou como podemos servir esse Deus que ama (...) que está constantemente nos chamando para o seu serviço. Também mostrou como podemos ser inúteis e vazios, se não reconhecermos a Cristo como único e verdadeiro pressuposto e finalidade do mundo, consciente ou inconscientemente, por medo ou covardia, desse mundo que nos cerca e se desintegra.
         Adoração e ação são as bases do equilíbrio que a sociedade em que vivemos há muito perdeu. Ação que não provem da adoração é falsa e inconsciente, porque tem como base um falso pressuposto proveniente de falsas premissas. 
         Sendo a adoração litúrgica o centro de toda a proclamação das reformas feitas através da nova relação com Deus e o mundo, ela nos impele constantemente a uma nova avaliação de valores, nos impulsiona a encarar cada vez mais seriamente nossa vida, de tal modo a não nos tornarmos escravos dela pelas estruturas com que se apresenta. 

Revdo. Julio Pedro Seelig 
(Flâmula, Setembro-Outubro, 1962).

Texto para meditação
E disse o SENHOR: Tenho visto atentamente a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus opressores, porque conheci as suas dores. Êxodo 3:7.

Intercessão
Oremos para que nossa adoração nos permita ouvir a voz de Deus que, em Cristo, nos chama a aliviar a dores deste mundo e mostra o caminho da paz.

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