quarta-feira, 3 de outubro de 2012


Salmos 101,109:1-30 ou 11:121-144; Oséias 4:11-19;
Atos 21:15- 26; Lucas 5:27-39.

O engano do espírito da luxúria!

O profeta Oséias casou com uma prostituta, com ela teve um filho, que chamou “não-meu-povo” e uma filha, que chamou “não amada”. Imaginem o escândalo que não foi o fato de um professor da lei de Deus amar uma prostituta! Ainda mais colocando nomes tão ruins em sua filha e filho. Obviamente que o profeta não fez isso para condenar aquela “profissional do sexo” nem para fazer sofrer essas crianças. O que o profeta queria é mostrar que o que ele fazia por amor, os que dominavam o povo, faziam apenas por cobiça! Este é o espírito da luxuria, o que busca o prazer imediato e egoísta! Este usa, abusa e joga fora. Hoje muitas pessoas se relacionam com a fé e com as igrejas desta forma. Que vantagem eu tenho em ir à Igreja? Que vantagem eu tenho em contribuir para minha comunidade ou , qual a vantagem da comunidade contribuir para a Diocese e da Diocese para a Província? E isso se estende para a vida política, quando votamos atrás de vantagens! Tratamos a Igreja como um objeto de satisfação pessoal. Mas quando os políticos nos tratam como “não-meu-povo” ou “não amada”, ou quando outras pessoas fazem isso conosco, então sim achamos injusto. Abandonemos o espírito da luxuria e sigamos o Espírito Santo, que nos faz ser amorosos, sinceros e solidário!

Revdo. Humberto Maiztegui Gonçalves
Porto Alegre RS

Texto para meditação
A sua bebida se foi; lançaram-se à luxúria continuamente; certamente os seus governadores amam a vergonha. Oséias 4:18

Intercessão
Oremos pela presença do Espírito Santo de Deus em nossas vidas, nos alertando e nos libertando, de critérios egoístas e interesseiros de viver a fé e de viver em sociedade.

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