terça-feira, 24 de abril de 2012


Salmos 26,28 ou 36,39; Êxodo 19:1-16;
Colossenses 1:1-14; Mateus 3:7-12.
Frutos dignos do arrependimento
Não sei você, mas eu vivo arrependido... Pois é, acha que não deveria ser assim? De fato tem gente que diz “eu não me arrependo de nada”; pois aí é que eu acho triste! O arrependimento nasce da consciência de que nunca podermos fazer tudo, de não fazermos tudo tão bem quando poderíamos ter feito, e ainda fazermos o que não devíamos fazer! E isso tudo, mesmo tendo fé e querendo seguir a Cristo. Sim, seguir a Cristo é viver a espiritualidade do “pecador/a arrependido/a”. Triste é quando caímos na tentação de usar Cristo para nos achar pessoas imaculadas, infalíveis, irresistíveis. Como pecador arrependido em alegro ao me encontrar com tantas irmãs e irmãos que, sendo completados por Cristo, vivem a plena felicidade da Sua graça! Como pecador arrependido, alegro-me com os frutos que Deus não deixou que eu estragasse e ainda me permitiu plantar, cuidar e colher! Como pecador arrependido, vejo em toda pessoa pecadora o amor de Deus resgatando, transformando, amando (uma irmã, um irmão). Com pecador arrependido me indigno quando alguém condena outro alguém, porque sei quanta injustiça está cometendo, e sei que sou igualmente digno do julgamento feito contra qualquer outra pessoa. Só não me arrependo de uma coisa: de ter Cristo em minha vida!
Revdo. Humberto Maiztegui Gonçalves
Porto Alegre RS.
Texto para Meditação 
Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento. Mateus 3:8.
Intercessão
Graças a Ti Senhor, que nos chamastes ao arrependimento, permite que, como pecadores/as arrependidos/as, vivamos com as outras pessoas, intensamente, a gratidão pelo Teu amor e perdão.

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