segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Salmos 25 ou 9,15; Provérbios 27:1-6,10-12; Filipenses 2:1-13;
João 18:15-18,25-27.
Eu? Não!
Ser cristão ainda é constrangedor em diversas situações. Às vezes declarar que somos do grupo do crucificado de Nazaré pode trazer perdas, ameaças e sofrimento. Para certos grupos intelectuais uma pessoa que se declare cristã é vista como com capacidade menor, pois ainda não conseguiu se libertar da superstição. Para certas pessoas de “negócios” se declararem cristãos, ou cristãs, pode ser sinal de fraqueza: se outro pedir para perdoar as dívidas? Como nos mostrar coerentes com a fé em um mundo cuja lógica vai, geralmente, contra os princípios da fé? Até em casa, quando aquela fileira de pessoas vem pedir à nossa porta. Seu digo que sou cristão e não dou nada, como fica? Enfim, quantas vezes preferimos “omitir” nossa relação com Cristo? Fazemos isso porque é difícil seguir Cristo na adversidade. Sim, é difícil, sempre foi e sempre será. Sabemos que nem sempre o servimos com a devida coerência, sabemos que seguidamente até o traímos ou negamos. Jesus sabia disso e tinha advertido Pedro. No entanto, em nenhum lugar do Evangelho diz que devemos encarar isso com naturalidade. Pelo contrário, quando nos descobrimos nessa situação devemos ser desafiados a nos fortalecer na fé e proclamar Sua Presença em nossa vida. Não foi isso que fez Pedro? Então, não devemos nos condenar (muito menos condenar outras pessoas), mas também não devemos nos acomodar!
Revdo. Humberto Maiztegui Gonçalves
Porto Alegre RS
Texto para Meditação
Sê sábio, filho meu, e alegra o meu coração, para que tenha alguma coisa que responder àquele que me desprezar.
Provérbios 27:11
Intercessão
Oremos para que, diante das adversidades da vida, dos perigos e dos constrangimentos, possamos revisar nossas atitudes, superar nossas omissões e nos declarar de Cristo e com Cristo.

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