sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

(Channing Moore Williams, Bispo Missionário na China e no Japão, 1910)

Salmo 16,17 ou 22;
Amós 5:1-17;
Judas 1-16;
Mateus 22:1-14
Cristo: revelação de Deus
Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. (Judas 4)
“O ponto doutrinário é, pois, a revelação de Deus em Cristo, um dos postulados da doutrina cristã. Deus é um ser espiritual que não vemos. Por esta razão há muitas concepções a respeito d'Ele. Para uns, Ele é o Absoluto que se afasta de toda a comunhão com as criaturas terrenas. Não interfere em nada. Esta é a concepção agnóstica de Deus.
Para outros, Ele é a força que permeia todas as coisas e que está em todas as coisas. Deus é tudo, e tudo é Deus. Esta é a concepção panteísta de Deus. Para outros ainda, deus é o que criou tudo, mas depois deixou a obra que fez a sua própria sorte. Tornou-se inacessível. Esta é a concepção deísta a respeito de Deus.
Mas, para o cristão Ele não é nada disto. Ele é criador e Pai, bondoso e justo, verdadeiro e santo, Ele é o Deus revelado em Jesus(...).
Demos graças a Deus pelo dom de Cristo repudiando e combatendo a qualquer ideia de colocar outra pessoa entre Deus e o homem, pois é uma concepção presunçosa e falsa”.
Revdo. Marçal de Oliveira (in memória)
Extraído do texto inédito do Sermão de 26.10.1958.
Texto para Meditação
Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos. Mateus 22:14
Intercessão
Oremos por inspiração e discernimento de forma que não sejamos levados por doutrinas que nos afastem do testemunho vivo e solidário de nosso Senhor Jesus Cristo, Deus vivo entre nós.

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