quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Salmos [83] 23,27 ou 85,86;
I Macabeus 1:1-28;
Apocalipse 19:1-10;
Mateus 16:1-12

Sinais dos tempos

E, pela manhã: Hoje haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas, sabeis discernir a face do céu, e não conheceis os sinais dos tempos?
“Diz-nos um dos velhos e piedosos clérigos da Igreja Mãe ter sido procurado, certa ocasião, pelo representante de uma grande firma comercial que não lhe fora oferecer os produtos que vendia, mas falar-lhe especialmente de religião, da Igreja, de oração, de renovação, em fim.
Ele estava impressionado com os sinais dos tempos que estão coincidindo, em muito, com o que está escrito nas páginas multisseculares das Escrituras Sagradas. Portanto, dizia ele, não deve estar longo o desfeixo final e a segunda vinda de Cristo. E arrematou dizendo: acho que devemos orar muito, orar como nunca o fizemos antes!
Este representante comercial não era um sábio, nem um santo, nem um profeta, nem um daqueles que de vez em quando, histericamente, anuncia que o mundo vai acabar um determinado dia. Este homem é, isto sim, um homem prático, sensato que encara a vida à luz das palavras de Cristo e está pensando de como os homens devem resolver seus problemas
espirituais (...).
Saibamos, então, de que, por sobre os sinais dos céus e as angústias da terra que deixam tão apreensivos, Deus Reina!
(...) Esta é nossa garantia e nossa segurança!

Revdo. Marçal de Oliveira (in memória)
Extraído do texto inédito do Sermão do dia 8.10.1972.

Texto para meditação
Ainda que um exército me cercasse, o meu coração não temeria; ainda que a guerra se levantasse contra mim, nisto confiaria. Salmo 27:3

Intercessão
Oremos para que diante de tantos sinais de morte e destruição, possamos ver a mão de Deus agindo no mundo que nos cerca, e mantermos a esperança na sua vitória final sobre a morte.
(Mateus 16:3)

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