quinta-feira, 8 de setembro de 2011

(Natividade da bem-aventurada Virgem Maria)


Salmos50 ou [59,60] 93,96;
I Reis 18:1-19;
Filipenses 2:12-30;
Mateus 2:13-23
A morte das crianças
Estou fazendo uma especialização em Saúde Pública e, dentro dela, me propus pesquisar como reduzir a mortalidade infantil (isto é, de crianças até um ano de idade).
Dentro das oito metas do milênio, a Organização das Nações Unidas, estabeleceu que mortalidade de crianças de zero a cinco anos devia ser reduzida dois terços, a partir do índice de 1990. Em 1995 em Porto Alegre o índice passava as 20 crianças por cada mil nascidos vivos e, em 2009, beirava 11 mortes por cada mil. Parece um grande feito, isso para quem não está na ponta do atendimento, para quem não fala com mães adolescentes, para quem não sente falta de pais ausentes e negligentes.
É muito bom saber que a humanidade quer preservar suas crianças. No entanto, vida não é apenas não morrer.
Vida é muito mais, e choro das mães de Ramá da Galiléia continua! O fim do genocídio começa no relacionamento que temos com cada criança, com cada família. Devemos olhar para as crianças nos olhos e com amor. Devemos abraçar as crianças, as mães, as famílias e dizer para elas que suas crianças não são só delas, mas de todas e todos nós. Por quê? Porque Deus-conosco veio a nós como criança!
Taís Soares Feldens
Porto Alegre RS
Texto para meditação
Em Ramá se ouviu uma voz, lamentação, choro e grande pranto: Raquel chorando os seus filhos, E não querendo ser consolada, porque já não existem. Mateus 2:17
Intercessão
Oremos por todas as mães enlutadas, preocupadas, expostas à violência, abandonadas, sem condições de vida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário