terça-feira, 28 de junho de 2011

Irineu, Bispo de Lyon, 202 e Egmont Machado Krischke, 1º Primaz da IEAB, 1971

Salmos [120], 121, 122, 123 ou 124, 125, 126, [127]
I Samuel 11:1-15
Atos 8:1-13
Lucas 22:63-71

O Filho de Deus que sofreu por nós

“As  expressões  único,  no  Credo Apostólico,  e  unigênito,  no  Credo Niceno, denotam explicitamente que Jesus é Filho de Deus em sentido exclusivo e eterno. É  indiscutível que o Senhor manifestou, mais de uma ocasião, ter plena consciência desta realidade única de Filho com Deus Pai, em sentido que nenhum ser humano poderia dar às suas relações com o Criador. Não temeu sequer a celeuma perigosa que a Sua  atitude  fatalmente  desencadearia  entre  os  teólogos  judaicos. 
Temos o testemunho de Cristo quanto ao Seu íntimo conhecimento de Deus,  como  quem,  na  qualidade  de  Filho,  participa  da  própria Divindade e do poder que esta possui (...) A glória do Cristianismo (...) o plano pelo qual Deus, na Pessoa e missão de Seu amado Filho, trouxe à humanidade a salvação (...) Aquele que sofreu na Cruz pelos nossos pecados, é nada menos que o Filho de Deus; sofreu, porém, revestido de nossa natureza humana”.

Dom Egmont Machado Krischke
(Extraído e adaptado do livro “A Estrutura da Fé”; p. 50, 59, 60; Editora Metrópole. Porto Alegre, 1957).

Texto para Meditação
“E disseram todos: Logo, és tu o Filho de Deus? E ele lhes disse: Vós dizeis que eu sou.” Lucas 22:70

Intercessão
Busquemos em oração tal apreciação da dimensão da dádiva recebida de Deus, que assumindo nossa natureza humana, sendo Filho de Deus, se entregou por amor de nós, para que nós olhando para Ele entendêssemos o sentido profundo do amor. 

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