quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Salmos [70], 71 ou 74
Isaías 55:1-13
Gálatas 5:1-15
Marcos 8:27-9:1

A responsabilidade da liberdade cristã

Na meditação de ontem, começamos a refletir sobre a Verdade que liberta. Essa liberdade é Cristo, sua nova oportunidade à humanidade pecadora, através do seu sacrifício e, mais importante ainda, da sua ressurreição.
Mas essa Verdade libertadora depende, em parte, da nossa adesão, para que ela possa se tornar plena. O sacrifício de Cristo não é unilateral. Ele espera a nossa participação, para que a redenção possa ser completa. Ele não nos obriga a nada. Nossa adesão a Ele é livre.
Deus, ao fazer a Criação, previu a responsabilidade de fazermos opções, e deixou-nos livres em relação a nossos atos e atitudes. No entanto, a passagem de Gálatas nos diz que fora do amor de Deus e de Cristo é que estamos presos na servidão. Essa prisão, que pode parecer uma aparente liberdade, é tão sedutora que, muitas vezes, sem nos apercebermos, caminhamos de braços abertos para ela. Porque esse tipo de opção de vida vem com a sedução da facilidade e não exige sacrifícios, discernimento ou dedicação. Por isso, a liberdade em Cristo exige responsabilidade de nossa parte, essa responsabilidade que nos torna realmente livres, acima de tudo, requer compromisso livre e espontâneo. O que é difícil, não nos enganemos; mas este é o único caminho da verdadeira, plena e permanente liberdade.

Vera Lucia S. de Oliveira
Porto Alegre/RS


Texto para Meditação
“Estai, pois, firmes na liberdade como que Cristo nos libertou.” Gálatas 5:1

Intercessão
Oremos para que Deus nos conceda a sabedoria de fazermos as opções que nos conduzam para liberdade verdadeira.

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