terça-feira, 15 de julho de 2014

Salmos 26,28 ou 36,39; Josué 2:15-24; 
Romanos 11:13-24; Mateus 25:14-30.

A moeda diferente do Reino
Não há diferença entre os que recebem mais e os que recebem menos. Todos têm o seu dom de acordo com a sua capacidade. O que importa é que este dom seja colocado a serviço do Reino e faça crescer os bens do Reino que são amor, fraternidade, partilha. A chave principal da parábola não consiste em fazer render e produzir talentos, mas sim em relacionar-se com Deus de maneira correta.

Os dois primeiros não perguntam nada, não procuram o próprio bem-estar, não guardam para si, não se fecham, não calculam. Com a maior naturalidade, quase sem se dar conta e sem procurar mérito, começam a trabalhar, para que o dom dado por Deus renda para Deus e para o Reino. O terceiro tem medo e, por isso, não faz nada. De acordo com as normas da antiga lei ele estava correto. Manteve-se dentro das exigências. Não perdeu nada e não ganhou nada. Por isso, perdeu até o que tinha. O Reino é risco. Quem não quer correr risco, perde o Reino! 
          
Mesters, Lopes e Orofino

Texto para meditação
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; assim o meu coração salta de prazer, e com o meu canto o louvarei. Salmo 28:7

Intercessão
Oremos para que tudo o que recebemos de Deus seja sempre usado em favor da vida, da justiça e da paz.

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