segunda-feira, 17 de setembro de 2012


Salmos 56,57,(58) ou 64,65; Jó 40: 1-24; 
Atos 15:36-16:5; João11:55-12:8.

Hamlet de Shakespeare, uma vez desafiou seus traiçoeiros amigos Rosencrantz e Guildenstern para "arrancar do coração o meu mistério." Hamlet não estava apenas falando sobre o seu conhecimento secreto da morte de seu pai nas mãos de seu tio, ele estava falando sobre seus pensamentos mais íntimos e temores, o mistério profundo da alma que só é conhecido por Deus, de quem, nas palavras de uma velha coleta, "não há segredos estão escondidos." O meu lado racionalista e solucionador de problemas diz que os mistérios existem para serem resolvidos, como o crime em um romance de novela policial. Mas, o pregador e teólogo que também há em mim quer dizer o oposto, que os mistérios existem para ser paradoxos e enigmas que provocam além do pensamento, além da razão, para a admissão humilde de que eu não posso saber tudo o que há para ser conhecido. Esse é certamente o caso do meu conhecimento dos seres humanos, especialmente se suas vidas são tão distantes do mim quanto a de um australiano aborígene, ou próximas como a do meu querido amigo. E se isso é verdade ara o que sei sobre as pessoas mais próximas de mim, quanto mais é verdade sobre o que eu sei do mistério de Deus?

Avante Dia a Dia
(traduzido e adaptado de: http://forwardmovement.org)

Texto para meditação
Esconde-me do secreto conselho dos maus, e do tumulto dos que praticam a iniqüidade. Salmos 64:2

Intercessão
Oremos para que os mistérios de Deus e os mistérios humanos sejam igualmente contemplados com admiração e respeito.

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