sexta-feira, 22 de junho de 2012

(Albano, Primeiro Mártir da Grã-Bretanha. Mês da Missão da IEAB).


Salmos 88 ou 91,92; Números 13:1-3,21-30; 
Romanos 2:25-3:8; Mateus 18:21- 35.
Dívidas e cobranças
Todas nós avaliamos o comportamento de outras pessoas, isso é natural. Geralmente o critério de nossa avaliação é quanto esse relacionamento nos traz felicidade ou infelicidade; não é? Isso também é natural. No entanto, se este for nosso único critério seremos muito egoístas e teremos grandes dificuldades de manter relacionamentos estáveis, duradouros e felizes.
Jesus nos apresenta outro ponto de vista. Quanto a gente deve a quanta gente? Já pensou? Vamos começar com pai e mãe a quem, independente da felicidade ou infelicidade de nosso relacionamento, devemos a vida!
Como podemos pagar isso? Não podemos! Mas, há muito mais gente na lista. Vejamos tudo o que a gente aprendeu na vida. Será que aprendemos apenas do que nos deu felicidade? Será que alguém foi sempre feliz durante seu aprendizado? Mesmo assim, se não tivéssemos convivido com essas pessoas como seriamos hoje? Os professores ganhavam salário? Sim, claro. Mas, será que nos ensinaram apenas na proporção do que recebiam ou nos deram mais, nos deram parte das suas vidas? Podemos pagar isso?
Não podemos. Vamos para o ambiente familiar. Quanto nos dá o companheiro ou companheira, mesmo com seus defeitos. Quando  temos filhos e filhas, quanto devemos a nossas crianças? Ou será que elas somente devem a nós? Podemos pagar? Enfim, deste ponto de vista, somente há uma maneira boa e sadia de se relacionar com verdadeira felicidade: sermos gratas a Deus e gratas a todas as pessoas que participam da nossa vida!
Revda. Taís Soares Feldens
Porto Alegre RS
Texto para meditação
Então o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.
 Mateus 18:27.
Intercessão
Oremos para que a gratidão seja a base de todos nossos relacionamentos.

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