domingo, 17 de junho de 2012

3º Domingo de Pentecostes (Próprio 6) Mês da Missão da IEAB


Salmo 92; Ezequiel 31:1-6,10-14;
II Coríntios 5:1-10; Marcos 4:26-34.
Deus invisível?
Lembro-me que desde criança, quando acompanhava meu pai nos cultos, cantávamos aquele hino: “ó Deus invisível aos olhos mortais”. Claro que nessa época, e ainda durante alguns anos, apenas compreendia em parte essa imagem. Será que Deus é mesmo invisível? Por um lado é... Agora tenho que fazer óculos novos e sei quanto as coisas se tornam invisíveis, não porque elas não existam, mas por nossa dificuldade em vê-las. Por outro lado, meu coração me dizia: “mas um pouquinho deve dar para ver”. Agora posso dizer que vi Deus muitas vezes! Em rostos, em vidas, em lágrimas, em gestos, com os olhos abertos e com os olhos fechados, e não precisei beber ou fumar nada para isso! Jesus nas parábolas quer nos ajudar a ver Deus chamando a atenção para aquilo que acontece na nossa frente, mas a gente não pára para ver. Como a semente lançada no chão que vai crescendo tão lentamente que só filmando com uma câmera especial para ver. Por isso agora entendo que Deus pode ser visível se nos dispomos a vê-lo na vida que brota (que termina e que recomeça) cada dia ao nosso redor.
Revda. Taís Soares Feldens
Porto Alegre RS
Texto para meditação
E dizia: A que assemelharemos o reino de Deus? Ou com que parábola o representaremos? Marcos 4:30.
Intercessão
Oremos para que Deus nos conceda a sensibilidade de perceber Sua presença nos processos simples da vida ao nosso redor.

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