terça-feira, 29 de maio de 2012


Salmos 26,28 ou 36,39; Provérbios 15:16-33;
 I Timóteo 1:18-2:8; Mateus 12:33-42.
A verdadeira natureza da oração
Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda (1 Timóteo 2:8).
“O preceito ou ordenança de orar é universal, freqüentemente ensinada e repetida na Escritura de Deus (...) Se pedirmos coisas do corpo, devemos primeiro indagar: Estamos em paz com Deus em nossa consciência por meio de Jesus Cristo, firmemente acreditando que nossos pecados foram redimidos em seu sangue? Em segundo lugar, vamos indagar em nossos próprios corações, se sabemos que as riquezas temporais ou materiais não chegam às pessoas por acidente, fortuna, ou oportunidade, nem mesmo pela industria e diligência do trabalho humano, mas pelo dom livremente dado somente por Deus, mesmo que nos tenhamos que clamar e orar por Sua sabedoria, bondade e pura providência?(...) Deus é que somente conhece o que precisamos; que às vezes prolonga a entregas de suas escolhas, que às vezes permite que alguém beba da taça amarga da morte corporal, antes de ter a idade madura, e quem dá, assim mesmo, o remédio e a cura de toda enfermidade”.
John Knox (1505-1572)
(Extraído de “A Scottish Devotional Treasury”, 1955; p.2)
Texto para meditação
Ouve a voz das minhas súplicas, quando a ti clamar, quando levantar as minhas mãos para o teu santo oráculo. Salmo 28:2.
Intercessão
Senhor dá-nos ora em unidade em favor da humanidade e de toda a tua criação, para que elevemos a ti nossas mãos em gratidão e oremos com a disposição da entrega e do serviço amoroso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário