sexta-feira, 18 de novembro de 2011

(Hilda, Abadessa de Whitby, 680)

Salmos 102 ou 107:1-32;
I Macabeus 4:36-59;
Apocalipse 22:6-13;
Mateus 18:10-22
Perdoar
“Jesus acabava de falar aos discípulos sobre como se deve tratar um irmão culpado. Então Pedro lhe faz a pergunta: “Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?” – e Jesus responde: “Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete” (Mateus 18:21-22). Os judeus, de acordo com o ensino dos rabinos diziam que se devia perdoar ao ofensor somente até 3 vezes. São Pedro, agora sob a influência do ensino cristão, aumentou para sete vezes, porque este número era considerado perfeito (...). Sete são as palavras da Cruz. Sete também são a soma dos seis dias da criação e o ano da graça com a vinda de Cristo.
São Pedro penso que sua sugestão agradaria ao divino Mestre, pois representava muito mais do que a tacanha idéia dos rabinos. A resposta, porém, que Jesus deu decepcionou ou apóstolo. Ele estava bem longe de compreender a profundidade do amor cristão. Setenta vezes sete quer dizer sempre, infinitamente...
O que perdoa tem que esgotar o seu ódio, tem de limar o seu coração de todos os ressentimentos que o contraem para enche-lo de amor e compreensão”.
Revdo. Marçal de Oliveira (in memória)
Extraído do texto inédito do Sermão do dia 13.05.1973.
Texto para meditação
E clamaram ao SENHOR na sua angústia, e os livrou das suas dificuldades. Salmo 107:6
Intercessão
Oremos para que, pela Graça e amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, possamos perdoar sempre e completamente, promovendo a paz entre todas as pessoas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário