sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Salmos 88 ou 91,92;
II Reis 9:17-37;
I Coríntios 7:1-9;
Mateus 6:7-15
O pão nosso do Pai nosso
Quando oramos entramos em contato com o Criador da vida. Precisamos nos preparar para esse momento: espiritualidade, momento do encontro, ligação com toda criação através do criador. As palavras que saem de nossa boca neste momento devem vir de nosso coração. “quando vocês rezarem não usem só palavras como fazem os pagãos”.
Quando falarmos com Deus boca fale daquilo que o coração está cheio. Quando chamarmos Deus de pai que façamos como irmãos e irmãs preocupando-nos com os que não tem pão. Enquanto houver alimento escondido, enquanto houver recursos públicos escondido da comunidade, enquanto pensarmos que o poder deve estar concentrado nas mãos de um grupo, jamais haverá pão de cada dia para todas as pessoas.
Partilhar os bens da criação para que todas as pessoas tenham vida, perdoar e ser perdoado, viver de coração livre e em comunidade é o que Jesus nos pede nesta Oração. “Eu vi o céu se debruçar e abraçar a terra sem véu, Eu sou a terra, Cadê o pão? “O pão que alimenta e que dá vida”, Cadê o vinho? “O vinho que salva e dá coragem”. Esta pronta a mesa, Santo é o lugar sagrado. Vem irmã, vem irmão”. (Parte do Poema Adelaide Oliveira de Carvalho).
Revda. Lúcia Dal Pont Sírtoli
Tocantins GO
Texto para meditação
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Mateus 6:7
Intercessão
Oremos para que nunca falte o pão na mesa de todas as pessoas, e que nossas orações reflitam os verdadeiros sentimentos de nossos corações.

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