domingo, 17 de julho de 2011

5º Domingo depois do Pentecostes (Próprio 11) - (William White, Bispo de Pensilvânia, 1835)

Salmo 86;
Sabedoria 12:13,16-19
Romanos 8:18-25
Mateus 13:24-30,36-43
Intercessão
Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada. (Romanos 8:18)
“Pascal, o grande filósofo francês, contou um dia ao seu pai uma experiência de sua infância: 'Papai - disse ele – Deus hoje me protegeu de maneira maravilhosa. O meu cavalo tropeçou e caiu e eu não me machuquei (...) Ó, meu filho – respondeu-lhe o pai – Deus me protegeu de maneira ainda mais maravilhosa: andei setenta quilômetros a cavalo e o meu cavalo não tropeçou nenhuma vez'. Deus é um pai de amor e de bondade que nunca desampara os filhos obedientes e humildes. O Seu poder, a Sua justiça e Sua misericórdia formam a base sólida de nossa confiança e de nossa esperança n'Ele. Temos, como é natural, as nossas dificuldades na vida, por isso mais se torna mister confiarmos em Deus (...) E acima de tudo há um Deus de poder redentor”.
Revdo. Marçal de Oliveira (in memória)
Extraído do texto inédito do Sermão do dia 17.01.1965.
Texto para Meditação
Dá ouvidos, SENHOR, à minha oração e atende à voz das minhas súplicas. Salmo 86:6
Intercessão
Oremos pela consciência da presença constante de Deus em nossas vidas: nas alegrias e nas tristezas, na calmaria e na tempestade.

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