Deuteronômio 8:1-10
Tiago 1:1-15
Lucas 9:37-43
Restaura-nos, ó Deus!
“Restaura-nos, ó Deus! Faze brilhar a Tua face, e seremos salvos!”. Esta súplica do povo diante de Deus, em meio a invasão inimiga, é a suplica de muitas famílias, em nosso tempo, clamando por ajuda aos seus amados (as) que estão sendo dizimados pelas forças da morte. Projetos estes fundados na idolatria e culto ao individualismo e superficialidade de vida, contrariando a possibilidade e oportunidade para semear um presente saudável e um futuro promissor para nossas famílias. Na atualidade muitas delas, parecem pequenas pensões onde seus membros vivem seu projeto individual, buscando satisfazer seus desejos sem se comprometer ou submeter aos problemas e projeto dos demais. Outra problemática que assola as famílias e a sociedade é a enfermidade da solidão. O caminho é lembrar o que Deus fez com o seu povo no deserto: “Chama-nos a reconhecer em nosso coração, que Ele nos educa como os pais deveriam educar seus próprios filhos” (Deuteronômio 8:5). Pai/Mãe! Como tens educado teu filho/filha? Filho/Filha! Tens obedecido e honrado teus pais? Tenho vivenciado em meu ministério o programa de recuperação de dependência química: “Amor Exigente”; onde escutei a seguinte afirmação: o amor sem exigência destrói; a exigência sem amor revolta, o amor exigente constrói e fortalece a comunhão e unidade uns com os outros, com a família, com sociedade e com Deus. Somos chamados assim como Pedro, responder a pergunta de Jesus aos discípulos enquanto orava com eles: “Tu és o Messias de Deus”; Assim tomaremos a atitude de viver sob esta afirmação de Jesus: “Quem quiser salvar sua vida, vai perdê-la; quem perder sua vida por causa de mim, esse a salvará” Lucas 9:24 Como temos vivido a exigência do amor que transforma?
Revdo. Paulo Roberto Duarte
Araranguá/SC
Texto para Meditação
“Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.” Tiago 1:6
Intercessão
Oremos por nossas famílias e comunidades, para que sejamos restauradas como espaços de acolhimento, cura, diálogo e transformação.
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