2 Samuel 7:4, 8-16
Romanos 4:13-18
Lucas 2:41-52
Sejamos conscientes de nossa vocação
A família e paternidade humana de Jesus nos desvelam em Maria e José um protótipo para a família cristã. É Preciso vigiar sempre. O mínimo e aparente descuido pode fazer com que percamos o que realmente é de mais precioso para nossa existência. A família é o espaço do contraditório, onde aprendemos a diferença entre o “eu” e o “você”, entre o que é meu, que é seu ou o que é nosso. Aprendemos a partilhar os bens, mas também aprendemos a partilhar o afeto, o cuidado e a atenção. O código genético humano tem um “q” de divino. A vocação para o transcendente deve ser discernida na família, alimentada e fortalecida em família – tanto natural, como espiritual (igreja). A precoce vocação de Jesus para ocupar-se das coisas do Pai (Deus) deve também tornar-se presente no nosso Batismo. Pelo batismo e pela confirmação tornamo-nos conscientes de que devemos nos ocupar das coisas de nosso Pai (Deus). Devemos servir ao Reino de Deus, sustentados pelo Espírito Santo, todos os dias de nossas vidas, defendendo a justiça e a paz para todos e respeitando a dignidade de todo ser humano.
Revdo. Leandro Antunes Campos
Santos/SP
Texto para Meditação
“Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia.” Jeremias 1:5
Intercessão
Oremos por todas as pessoas vocacionadas aos ministérios leigos e ordenados na Igreja cristã, para que Deus as anime e oriente no desenvolvimento das suas vocações.
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