sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Sérgio, abade da SSma. Trindade, Moscou, 1392

Salmo 88
II Rs 9:17-37
I Co 7:1-9
Mt 6:7-15
Pai nosso que estás no céu... e aqui na terra também!

Quantas vezes rezamos automaticamente a oração do “Pai Nosso” sem nos darmos conta ou valorizarmos sua beleza e profundidade? Se nós conseguíssemos viver os preceitos do Pai Nosso... Viveríamos cada dia como único e insubstituível e, com responsabilidade, não nos preocuparíamos tanto com o amanhã. Saberíamos dividir sem medo “que um dia vá faltar” e todos teriam o que comer. Saberíamos perdoar e seríamos perdoados com naturalidade. Viveríamos um céu em terra. “...o Pai de vocês sabe do que é que vocês precisam, ainda antes que vocês façam o pedido.” (Mt 6:8bc) Jesus tendo vivido entre nós, conhece nossas infinitas necessidades e se compadece. Quantas vezes, em nossas orações pedimos? E quantas vezes o que pedimos, recebemos? As coisas que pedimos podem simplesmente não se enquadrar no plano de Deus para nós, ou Deus pode considerar tal coisa inoportuna para sua existência ou até mesmo o que pedimos pode nos ser prejudicial. Deus não quer somente nos dar uma graça, mas a felicidade plena. E esta felicidade se obtêm procurando viver a Palavra de Deus o cristianismo de modo integral. Às vezes nossos pedidos não se realizam porque nem sempre o que pedimos é o que realmente precisamos!

Ana Rita Cruz da Cruz

“A ti, ó Senhor, clamo por socorro; e de madrugada subirá a ti minha oração.”
Salmo 88.13

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