quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Salmo 83
II Rs 9:1-16
I Co 6:12-20
Mt 6:1-6, 16-18

Deixemos nossos gestos falarem por nossos lábios!

Posso parecer meia saudosista mas, quando era criança, participava de uma Igreja viva, repleta de jovens e crianças que queriam realmente estar ali (e isso nem foi a tanto tempo assim) e a sociedade em geral era menos violenta. Hoje, com a desculpa de estarmos trabalhando demais, temos nos afastado de Deus e das Igrejas. O resultado? Igrejas praticamente vazias, com poucos jovens e crianças e uma sociedade que parece um caos por uma questão de escolhas, “prioridades”, metas de vida. “Posso fazer tudo o que quero, sim, mas nem tudo me convêm.” (I Co 6:ab) Podemos fazer de nossas vidas e do nosso próximo(a) um céu ou um inferno. Podemos nos aproximar ou nos distanciar de Deus e dos outros, dependendo de nossas escolhas. Nossa fé anda tão egoísta que, quando praticamos o bem, ajudamos alguém, temos a tendência de sair “espalhando pra todo mundo...”. Não sejamos assim ou estaremos fazendo a escolha errada. Sejamos cristão(ã) para nós mesmos(as), não para os outros! Deixemos que nossos atos falem mais que nossas bocas. Tenhamos uma relação pessoal com Deus, rezemos sozinhos(a) como quem desabafa com um amigo! Lembremos que nossas escolhas afetam não só nosso futuro, mas também o dos outros!

Ana Rita Cruz da Cruz

"Ó Deus, não guardes silêncio; não te cales e não te detenhas.”
Salmo 83.1

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