sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Salmo 31;35
I Rs 11:26-43
Tg 4:13-5:6
Mc 15:22-32


Insultos

Traído, preso, torturado, Jesus concluía aquele nefasto dia na cruz. Nem sequer em seus últimos momentos lhe deixaram em paz. A gente o insultava porque não usava seus poderes para se salvar. Faz um tempo eu conversava com algumas pessoas sobre um político que tinha sido preso por conduta imprópria. Ninguém apóia o que ele fez, mas a gente estava dividida em relação à culpa de outra funcionária, que o tinha denunciado para as autoridades e que acabou sendo demitida. Alguns afirmavam que a mulher tinha agido com valentia, mas outros comentavam que teria sido melhor ficar calada para proteger seu emprego. A conversa parecia ir ao rumo de insultar aquela mulher. Quando nos enfrentamos a uma decisão moral, nossa natureza nos pede que façamos uma pausa e consideremos os custos. Pois, o mais provável é que ninguém queria nos ajudar e que haja quem ainda nos insulte. Jesus nos ensina como fazer diante de momentos difíceis como esses. Jesus fez ouvidos surdos para os insultos, perdoou seus agressores, e voltou dentre os mortos para salvá-los. Que Jesus seja nosso salvador quando o mundo nos insulte.

Versão adaptada de “Dia a Dia”

“As pessoas que passavam por aí o insultavam, balançando a cabeça edizendo: ‘Ei! Você que ia destruir o Templo, e construí-lo de novo em três dias, salve-se a si mesmo! Desça da cruz!”
Mc 15:29-30

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