quinta-feira, 24 de julho de 2014

Thomas A. Kempis, Presbítero, 1491.

Salmo 116 ou 39,149; Sofonias 3:14-20 ou 
Êxodo 15:19-21; 2 Coríntios 1:3-7; Marcos 15:37-16:7. 

Canta

Contou Dom Saulo (Bispo da Diocese Anglicana da Amazônia) por ocasião do aniversário da Catedral Sta. Maria, em Belém, que na liturgia celebrativa usou músicas do cancioneiro popular. Letras ricas que traduzem bem as angústias e sonhos da criatura humana. Como diz o Salmo: ”Cantai ao Senhor um cântico novo” (Salmo 149:1). Uma iniciativa louvável. 
                        
Entenda-se que nossos piedosos missionários, no início de nossa Igreja Episcopal Anglicana do Brasil traduziram os hinos da igreja norte-americana. Por isso temos um hino que nos falava de “mais branco que a neve”... .Cantei muitos desses hinos usando os “Salmos e Hinos”, depois o “Hinário Evangélico”. Hoje, fruto da década de 50, temos o Hinário Episcopal. Passamos a barreira dos cem anos e ainda não temos uma hinologia brasileira. Lembro meu saudoso mestre Rev. Maraschin (...) que produziu hinos com ritmos brasileiros. Também uma tímida iniciativa de um Xico Esvael e de Dom Flávio Irala, que teimam em compor, pois tem talento para tanto, mas a Igreja como um todo ainda não abraçou estas louváveis iniciativas. Mas, o hinário é o mesmo  de 50 anos atrás.Tanto que se fala em inculturação, por que não promovemos isso na música?

Dom Clovis Erly Rodrigues. 
Porto Alegre RS (reeditado)

Texto para meditação
“Aleluia. Cantai ao Senhor um novo cântico...(Salmo 149:1)

Intercessão
Oremos por todas as pessoas que trabalham com música em nossas comunidades, pelos Corais e outros grupos, pelas comissões diocesanas e provinciais, e principalmente, para tenhamos coragem de promover músicas cristãs que expressem melhor a riqueza cultural brasileira.

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