terça-feira, 22 de julho de 2014

SANTA MARIA DE MAGDALA, APÓSTOLA.

Salmos 26,28 ou 36,39; Josué 2:15-24; 
Romanos 11:13-24; Mateus 25:14-30. 

Vale a pena o risco?

A parábola conta a história de um homem que, antes de viajar, distribuiu seus bens aos empregados, dando 5, 2 ou 1 talento, conforme a capacidade de cada um. Um talento corresponde a 34 quilos de ouro, o que não é pouco! No fundo, cada um recebeu igual, pois recebeu "de acordo com a sua capacidade". Quem tem copo grande, recebe o copo cheio. Quem tem copo pequeno, recebe copo cheio. Em seguida, o patrão viajou para o estrangeiro e lá ficou por muito tempo. A história tem certo suspense. Você não sabe com que finalidade o proprietário entregou o seu dinheiro aos empregados, nem sabe como vai ser o fim.
                     
Não há diferença entre os que recebem mais e os que recebem menos. Todos têm o seu dom de acordo com a sua capacidade. O que importa é que este dom seja colocado a serviço do Reino e faça crescer os bens do Reino que são amor, fraternidade, partilha. A chave principal da parábola não consiste em fazer render e produzir talentos, mas sim em relacionar-se com Deus de maneira correta. Os dois primeiros não perguntam nada, não procuram o próprio bem-estar, não guardam para si, não se fecham, não calculam. Com a maior naturalidade, quase sem se dar conta e sem procurar mérito, começam a trabalhar, para que o dom dado por Deus renda para Deus e para o Reino. O terceiro tem medo e, por isso, não faz nada. De acordo com as normas da antiga lei ele estava correto. Manteve-se dentro das exigências. Não perdeu nada e não ganhou nada. Por isso, perdeu até o que tinha. O Reino é risco. Quem não quer correr risco, perde o Reino! 

Mesters, Lopes, Orofino 

Texto para meditação
Julga-me, SENHOR, pois tenho andado em minha sinceridade; tenho confiado também no SENHOR; não vacilarei.Salmo 26:1

Intercessão
Oremos por coragem e disposição de investir com alegria todos os talentos, todo o tempo, todo o trabalho, todos os tesouros, que de ti recebemos.

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