domingo, 17 de novembro de 2013

26º Domingo de Pentecostes (Próprio 28)

Salmo 98; Malaquias 3:13-4:2a,5-6 (ou em outras versões 3:13-20a,23-24); II Tessalonicenses 3:6-13; Lucas 21:5-19.

Não ir atrás de falsos profetas
Há na Bíblia exemplos de verdadeiros profetas, estes que tomados pela força da verdade dada pelo Espírito Santo e seguindo os princípios que Deus revelou ao libertar o povo da opressão do Egito, denunciavam tudo o que era oposto a vontade divina e anunciavam os males que isso traria para o seu povo e, para os que resistissem com fidelidade, a salvação. Como a afirma a profecia de Malaquias: “Vós tendes dito: Inútil é servir a Deus; que nos aproveita termos cuidado em guardar os seus preceitos, e em andar de luto diante do SENHOR dos Exércitos? (Malaquias 3:14). Mas também houve sempre falsos profetas, que eram motivados pelos seus próprios interesses ou os interesses dos seus patrocinadores (os que lhes pagavam para profetizar). 
          
Jesus adverte que em tempos de aflição e confusão, diante de guerras, desastres e catástrofes, é que aparecem estes profetas oportunistas. Alguns anunciando o próprio Jesus dizendo: “Sou eu, e o tempo está próximo” (Lucas 21:8). Alguns simplesmente enganados, apenas querendo dar uma resposta imediata ao desespero humano, sem considerar o tempo e a forma como Deus faz as coisas. Outros mal intencionados, lucrando, se aproveitando, exercendo o poder sobre a vidas de pessoas aflitas.
        
Olhemos para os sinais, eles mostram quanto nos afastamos de Deus nas guerras, quanto nos afastamos de Deus ao destruir o meio ambiente e sua criação, e, então, nos aproximemos de Deus e busquemos novas relações entre nós, No mais, cuidemos para não cair na armadilha dos falsos profetas.

Dom Humberto Maiztegui Gonçalves
Porto Alegre RS

Texto para meditação
Disse então ele: Vede não vos enganem, porque virão muitos em meu nome, dizendo: Sou eu, e o tempo está próximo. Não vades, portanto, após eles. Lucas 21:8

Intercessão

Oremos para que a humanidade abandone o caminho do armamentismo e da guerra, que as nações finalmente entendam o imperativo do respeito ao meio ambiente e por todas as vítimas da violência e da destruição.

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