quinta-feira, 11 de outubro de 2012


Salmos 131, 132 (133) ou 134, 135 ; Miquéias 3:1-8;
Atos 24:1-23; Lucas 7: 36-5.

Ainda sou do Caminho!

Ao iniciar sua resposta, destacando e elogiando a autoridade do líder político de seu tempo, Paulo revela sabedoria, sagacidade e mostra que sua defesa e argumentação não se baseiam na violência física ou recursos infundados, mas em sua prática e testemunho, em sua capacidade intelectual e sua fidelidade ao projeto de Deus. Paulo é fiel àquilo em que acredita, tem convicção de sua vocação profética e missionária, está disposto a enfrentar as adversidades em nome do Cristo com o qual havia se encontrado a caminho de Damasco. É uma situação difícil, crítica e da qual, naquele momento e aos nossos olhos, não alcança livramento. Embora inocente é feito prisioneiro, pois naquele tempo – e hoje – prevalecem os interesses econômicos e políticos em detrimento da vida e saúde humana. A experiência vivida pelo apóstolo nos ensina que o Cristianismo não é qualquer coisa nem um caminho qualquer. O projeto divino não termina na morte, mas na ressurreição. Essa é também nossa força. Como cristãos, seguidores do Caminho, e à semelhança de Paulo, precisamos agir com mais ousadia, mostrando aos outros, por meio de ações e palavras, as transformações que Cristo trouxe a cada um de nós.

Post. Selma Rosa
Curitiba PR
Texto para meditação
Confesso-lhe, porém, uma coisa: eu estou a serviço do Deus de nossos pais, segundo o Caminho, que eles chamam de seita. Atos 24:14a.

Intercessão
Oremos por todos aqueles que se sentem prisioneiros, para que experimentem novamente a força da ressurreição seja nossa força.

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