sábado, 21 de julho de 2012


Salmos 30,32 ou 42,43; Josué 6:1-14;
Romanos 13:1-7; Mateus 26:26-35.
Falar demais não adianta
Na empolgação falamos muito, fazemos juras de amor eterno e coisas semelhantes. No calor do momento prometemos qualquer coisa. Isso é natural no humano que há em nós. Somos sentimentais: Choramos, sorrimos, gritamos, pulamos, abraçamos e até silenciamos. Reações próprias de cada um.
Lembremos agora das palavras do Evangelho quando Jesus disse aos discípulos que eles se escandalizariam n'Ele. De imediato começaram a responder: eu não Senhor; e Pedro chegou a dizer: Por ti darei a própria vida. Bela cena e palavras. Às vezes metemos os pés pelas mãos e depois só nos restará o remorso ou o arrependimento. Palavras ditas não voltam jamais. É preciso aprender a controlar e frear a língua; essa pequenino músculo mesmo quando dizemos palavras agradáveis ao ouvido. Pedro, na sequencia não somente fugiu como negou ao Senhor em três ocasiões. Uma pequena mentira leva a outra e uma bola de neve vai se formando. A Escritura diz que aquele que controla a língua é sábio. Tenhamos o cuidado para no calor de uma situação não pronunciarmos coisas das quais venhamos a nos arrepender depois.
Revdo. Edmar Pimentel
Santa Maria RS
Texto para meditação
Disse-lhe Pedro: Ainda que me seja mister morrer contigo, não te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo. Mateus 26:35
Intercessão
Oremos para que tenhamos o total controle sobre nossa língua diante das adversidades da vida.

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