sábado, 28 de abril de 2012


Salmos 30,32 ou 42,43; Êxodo 25:1-22;
Colossenses 3:1-17; Mateus 4:18-25.
Curar as moléstias do povo
Jesus curava o que incomodava o povo. No entanto, Jesus não era um curandeiro. Ele fazia os milagres como “sinal”. A cura do povo era um sinal do Reino de Deus, de um novo tempo sem males. Assim dizem nossos irmãos e irmãs do povo guarani, que caminham para a “terra sem males”. Na Igreja e nosso dia a dia como cristãos e cristãs deveríamos dar sinais semelhantes, não para chamar a atenção para nós mesmos, mas para indicar que Jesus Cristo está conosco mesmo.
Sei que logo nos vem à mente as imagens de Igrejas que oferecem, como se fossem donas da graça de Deus, todo tipo de curas e milagres. Não se trata disso. Até porque a cura será sempre conforme a vontade de Deus e não a nossa. Mas, sim devemos estar sempre abertos para acolher a pessoa que sofre, o povo que sofre, em nome de Cristo. Acolher é acreditar com ela que a cura é possível! Acolher é fazer eco à justa reivindicação do povo que não vive, apenas sobrevive, sem saúde, sem educação sem segurança, sem esperança.
Sinalizar Cristo é permanecer de braços abertos, de coração aberto, de olhos abertos, de mãos solidárias, de pés dispostos, de mentes compreensivas.
Revdo. Humberto Maiztegui Gonçalves
Porto Alegre RS.
Texto para Meditação 
E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. Mateus 4:23.
Intercessão
Oremos para que sejamos instrumentos de cura, de acolhida, de
consolação, pela Graça de Deus em Cristo Jesus.

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