domingo, 14 de agosto de 2011

9º Domingo de Pentecostes (Próprio 15)


Salmo 67
Isaías 56:1(2-5)6-7
Romanos 11:13-15,29-32
Mateus 15:21-28
O amor de Pai
A humildade daquela Mulher e sua Fé mostram que ela conhecia a Misericórdia de Deus. Misericórdia está ligada ao perdão, e não existe para quem merece, mas para quem não merece, pois as boas pessoas não necessitam de perdão ou misericórdia. Não somos bons, justos e corretos sempre. Erramos, e, por isso, precisamos da misericórdia de Deus e de alguém, e por e experimentar a misericórdia, por termos sido perdoados é que devemos vivê-la: perdoando. Devemos, ainda, ser misericordiosos(as), porque Deus o é. O problema é que, se para o perverso e injusto existem a misericórdia e o perdão, então por que sermos justos, bons, e corretos? Porque, por sua Bondade e Graça, Deus nos chama e motiva a viver com Ele essa lógica. Deus nos cativa por Seu perdão para vivermos a lógica do Seu Reino de Amor e Bondade. Nesse Evangelho Jesus nos prova que o Reino, a Bondade, e o Amor do Pai, não são apenas para alguns, mas, para todas as pessoas, raças e culturas do mundo. Pois Deus é o Pai que gerou o mundo, assim ama a todos e todas com o Amor de Pai. Sem distinção, e por sua Graça e Bondade.
Revdo. Marcos F. Barros de Souza
Belém PA
Texto para meditação
Que os povos te louvem, ó Deus! Que todos os povos te louvem! Salmo 67:3
Intercessão
Oremos ao Senhor para que ele retire nossa arrogância na relação com pessoas ou grupos que vivem uma forma de enxergá-lo e louvá-lo que não seja a nossa.

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