quinta-feira, 3 de março de 2011

John e Charles Wesley, Presbíteros, 1791,1788

Salmo 18
Deuteronômio 4:32-40
2 Coríntios 12:1-10
Mateus 7:1-12

A medida certa

Todos nós temos a tendência a julgar as coisas, os eventos da vida e também a vida dos outros. Jesus nos chama a atenção sobre isso. Diz que não devemos julgar os outros para que não sejamos também julgados.
Poderíamos dizer que o juízo que damos aos outros serve para nós também. Assim, se somos demasiadamente severos, não devemos nos espantar se formos julgados com severidade. Ao contrário, se dispomos de um olhar misericordioso ao outro a misericórdia será a medida de nosso próprio julgamento.
Deixar de julgar o outro é tarefa difícil, pois muitas vezes julgamos os outros com muita malícia exatamente para nos sentirmos melhores, mas confiantes, como se isso nos ajudasse de fato. Ao contrário, quanto mais julgamos, menos capacidade para o bem e a generosidade nós temos.
Jesus diz que até os maus sabem dar coisas boas aos seus filhos quanto mais o Pai do céu saberá. Diz ainda que do mesmo modo que queremos que os outros procedam conosco, devemos nós proceder com eles. Isso é sem dúvida uma das mais belas e perenes concepções da ética. Isso é habitar no coração de Deus e ali oferecer repouso aos outros.

Jones Talai Mendes
Alvorada/RS

Texto para Meditação
“Não julgueis, para que não sejam julgados.” Mateus 7:1

Intercessão
Oremos para que sejamos generosos e complacentes em nossos juízos.

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