segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Salmo 25, 9, 15
II Cr 6:32-7:7
Tg 2:1-13
Mc 14:53-65

A amnésia

Deus é amor, e por ser assim sua essência, Deus infinitamente nos perdoa de nossos pecados, mesmo quando nós mesmos não temos consciência de que erramos, porque Deus conhece nossa imaturidade, como ocorre com as crianças, que muitas erram porque não foram ainda ensinadas ou educadas suficien-temente para evitar o erro. Mas esse amor de Deus também nos é cobrado para com o nosso semelhante. Deus esquece os nossos pecados e erros, mas nós temos muita dificuldade. Primeiro somos orgulhosos o suficientes para não reconhecermos nossos erros, e quebramos os relacionamentos, ou somos tão duros de coração que achamos que certos erros são imper-doáveis e quebramos a relação. Mas em muitas situações da vida, o ‘perdão’ ocorre, entretanto nas adversidades que sucedem, os fatos do passado voltam à tona e surge uma multidão de antigas acusações, que outrora foram ‘perdoadas’. O perdão insiste inevitavelmente no ‘esquecimento’. Isso não quer dizer que de fato esquecemos, mas que não mais utilizaremos o fato como acusação. É como àquela pessoa que teve o nome arrolado no SPC. Se fizer nova compra no crediário, o SPC não irá acusá-la de antiga devedora, pois seu débito já foi pago. Amigo, esqueça o que já foi pago.
Josué Soares Flores

“Meus olhos estão sempre postos no Senhor,
porque ele da armadilha livrará meus pés.”
Salmo 25:15

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