segunda-feira, 13 de julho de 2009

I Sm. 18:5-16,27b-30
At 11: 19-30
Mc 1:29-45

Casa, esfera de graça

Três casas. Uma em que a inveja e medo do rei corroem os relacionamentos. Davi conseguia muito êxito militar e pessoal; sua popularidade aumentava e isto iria refletir bem para o rei. Porém a cegueira de Saul derruba a felicidade de sua própria casa. A segunda casa é aquela em que Paulo e Barnabé passaram um ano inteiro trabalhando juntos. As tribulações dos primeiros seguidores de Cristo resultaram na formação de novas igrejas, quer dizer, comunidades nas casas. Assim foi disseminada a mensagem de graça. E onde se encontra Jesus no começo do seu ministério? Na casa de Pedro. Não sabemos muito dos arranjos domésticos diários de Jesus e seus discípulos. Será que está implícito que eles passaram muito tempo nas casas dos amigos e familiares? Foi neste contexto que se fizeram curas, e amadureceram os relacionamentos? “A cidade inteira se reuniu na frente da casa.” No Templo, lugar de conflitos e inveja, Jesus nunca foi bem recebido. Talvez em nossos dias, com tanta religiosidade e fuga para os templos, a hora chegou de repensar a igreja, na imagem da Casa e não do Templo.
Stephen James Taylor

“A mão do Senhor estava com eles, de modo que foi grande o número dos que acreditaram e se converteram ao Senhor.”
Atos 11:21

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