domingo, 25 de setembro de 2011

14º Domingo de Pentecostes (Próprio 21) (Sérgio, Abade da Santíssima Trindade, Moscou, 1392)

Salmo 25:1-14;
Ezequiel 18:1-4,25-32;
Filipenses 2:1-13;
Mateus 21:28-32
Cristo revelação de Deus
E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. (Filipenses 2:8)

“A vida de Cristo, a pessoa de Cristo, como o Filho e revelador de Deus foi extraordinária e sublime, e seu sacrifício na Cruz por nós, é por demais precioso para que sua divina pessoa seja posta em paralelo com outras, que o orgulho e a conveniência dos homens se obstinam em apontar (...).
Huxley, famoso cientista inglês, incrédulo, persuadiu o jovem Lewis Wallou que o acompanhava em sua idéias, a escrever um romance histórico ridicularizando a vida de Jesus. Wallace passou a estudar a vida de Jesus no Novo Testamento para escrever o roamance. Extasiado com o caráter de Jesus que revelava a ele a própria divindade, escreveu um romance diferente que é um dos mais belos da literatura cristã: Bem-Hur.
Em Cristo temos a Deus revelado como criador, Pai, e nosso Redentor”.
Revdo. Marçal de Oliveira (in memória)
Extraído do texto inédito do Sermão do dia 10.07.1964.
Texto para meditação
Faze-me saber os teus caminhos, SENHOR; ensina-me as tuas veredas. Salmo 25:4
Intercessão
Oremos para que a pessoa de Cristo como revelador de Deus, nos mostre o caminho da vida e da salvação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário